O Hospital de Urgências de Goiânia inaugurou nessa terça-feira (26/04), uma nova estrutura da Unidade de Terapia Intensiva com vinte leitos.
A UTI 2, a maior do Hugo, passou por uma reforma que durou 65 dias. Durante este tempo, os leitos continuaram funcionando em outras áreas dentro do hospital, de forma a não prejudicar o atendimento. A Unidade de Terapia Intensiva foi modernizada e transformada em um espaço mais humanizado e menos artificial.
São 20 leitos com equipamentos de última geração. Todos contam com pontos de hemodiálise, respiradores e camas elétricas, que facilitam a assistência aos pacientes e o trabalho dos colaboradores. Para proporcionar o contato com a luz do dia, que auxilia na recuperação dos atendidos, foram colocadas janelas de blindex. Além disso, cada leito tem um televisor com som direcionado e individualizado.
Modernização
O secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela ressaltou que a nova Unidade de Terapia Intensiva está no nível das melhores UTIs privadas e públicas do País. “Este é um hospital do final da década de 80. Muitos equipamentos eram antigos. O que fizemos foi trazer aparelhos modernos e criar um ambiente de excepcional qualidade. Isso possibilita tanto o trabalho das equipes de saúde quanto a recuperação dos pacientes. São 20 leitos. Dois são de isolamento. E eles seguem todas as normas médicas e sanitárias.”
De acordo com o superintendente técnico do Instituto Gerir, Organização Social que administra o Hugo, José Mário Meira Teles, as adequações feitas na UTI trazem mais segurança para os profissionais e pacientes. “Temos um espaço maior entre os leitos; cortinas e biombos, que trazem mais privacidade. Para cada dez leitos, temos um de isolamento. Além disso, todos esses leitos têm um ponto de hemodiálise. Isso é fundamental quando pensamos em logística.”
A solenidade teve a presença do secretário de Estado da Saúde, Leonardo Vilela; do diretor geral do Hugo, Ciro Ricardo Pires de Castro; do coordenador da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos de Goiás (Central de Transplantes), Luciano Leão; e de representantes do Instituto Gerir.
Fonte: Goiás Agora (com adaptações)